quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Componentes dos Grupos 3°E e 3°F.















Opinião dos Grupos:
O próprio nome já indica: uma droga. Se os viciados vissem como é preparada a "matéria prima" da cocaína, acho que nunca mais usariam. Em compensação, o Aldous Huxley escreveu um de seus melhores livros sob a influência de cada uma das drogas que ele comenta. O livro se chama "As Portas da Percepção" e cada capítulo é dedicado a uma droga: maconha, cocaína, LSD, peyotl, e por aí vai.

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Fotos de alguns acidentes por causa do alcool.















Essas São Alguns dos acidente que acontece no dia-dia.
" Se for dirigi não Beba, e se for Bebe não dirija"

Alcoolismo

A bebida alcoólica pode ser considerada como a droga mais vendida no planeta, e o alcoolismo, dela decorrente, é um sério problema de saúde pública mundial.
O abuso precoce da bebida O consumo exagerado de álcool na adolescência é um sério problema para o cérebro Pesquisas recentes sobre os efeitos do álcool no cérebro de adolescentes mostram que essa substância, consumida num padrão considerado nocivo, afeta as regiões responsáveis por habilidades como memória, aprendizado, autocontrole e principalmente a motivação.

Hipocampo Localização do hipocampo.
O hipocampo está ligado aos processos de memorização e aprendizado. Experimentos com ratos realizados na Universidade Duke, nos EUA, mostraram que, em cobaias adolescentes, o álcool tornou mais lenta do que em espécimes adultos a atividade dos neurônios envolvidos na formação de novas memórias. Conforme foi aumentada a dosagem de álcool, a atividade cessou completamente. Em adolescentes humanos, isso pode ser a explicação para os lapsos de memória durante o abuso do álcool. Antigamente, pensava-se que essa situação ocorria apenas em adultos.

Lobo frontal Lobos Cerebrais: a região de cor azul é onde encontra-se o lobo frontal. O lobo frontal está ligado à concentração, ao planejamento e à iniciativa; essa área é essencial para qualquer pessoa controlar o impulso e medir as consequências de seus próprios atos. Um estudo realizado na Universidade da Carolina do Norte submeteu ratos ao equivalente a quatro dias de intensa bebedeira. O dano cerebral nas cobaias adolescentes foi duas vezes maior do que nas adultas. Com base nisso, conclui-se que o consumo de álcool em larga escala na adolescência pode levar o adolescente, na fase adulta, a ter dificuldades para, entre outras coisas, tomar decisões e definir o que é certo ou errado para si.

O que é beber moderadamente?

Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), consideram-se bebedores moderados os homens que consomem menos do que 21 unidades de álcool por semana e mulheres que consomem até 14 unidades de álcool por semana. Cada unidade de álcool equivale à 10g de álcool, por exemplo 350ml de cerveja com 4% de álcool equivale à 1,5 unidades de álcool. Isto quer dizer que homens podem consumir no máximo por volta de 2 latas de cerveja por dia (ao longo do dia) e mulheres 1 lata. É importante ressaltar que não se deve consumir as 21 ou 14 unidades de álcool concentradas em um único dia, ou em poucos dias, isto poderá levar a pessoa a desenvolver problemas futuros (alcoolismo) ou imediatos (acidentes de trânsito, situações sociais embaraçosas, etc). Ao operar maquinas, dirigir veículos ou manipular instrumentos após ter bebido, não se conta com os mesmos reflexos, tendo em vista, que se encontram comprometidos pelos efeitos de entorpecência. São esses efeitos que explicam porque, na maioria dos países (como no Brasil) é ilegal dirigir veículos sob o efeito do álcool.

Efeitos maléficos do álcool

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), estudos apontam que o “consumo baixo ou moderado de álcool” resulta em uma redução no risco de doenças coronárias. Porém, a OMS adverte que “outros riscos para a saúde e o coração associados ao álcool não favorecem uma recomendação geral de seu uso”. Foi comprovado que o consumo moderado de álcool está associado a um maior risco de doença de Alzheimer e outras doenças senis, angina no peito, fraturas e osteoporose, diabetes, úlcera duodenal, cálculo biliar, hepatite A, linfomas, pedras nos rins, síndrome metabólica, câncer no pâncreas, doença de Parkinson, artrite reumática e gastrite. O consumo moderado também pode dificultar a memória e o aprendizado, e até piora a pontuação em testes de QI. Porém, um estudo sobre vinhos publicado na American Journal of Clinical Nutrition descobriu que vinhos sem álcool possuem os mesmos benefícios do vinho comum, e que o álcool pode reduzir os benefícios. Acredita-se que sejam os flavonóides presentes no vinho da uva que protegem contra doenças do coração e alguns tipos de câncer. Eles aceleram o sangue durante o consumo de bebida.




quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Drogas. Caminho Sem Volta!!

LSD



LSD




Apresentação


O LSD, também chamado de ácido, pills, cones ou trips é uma droga com acção alucinogénia ou psicadélica. A dietilamida do ácido lisérgico é sintetizada clandestinamente a partir da cravagem de um fungo do centeio (Claviceps purpúrea).
Pode apresentar a forma de barras, cápsulas, tiras de gelatina, micropontos ou folhas de papel secante (como selos ou autocolantes), sendo que uma dose média é de 50 a 75 microgramas. É consumido por via oral, absorção sub-lingual, injectada ou inalada.
Esta substância age sobre os sistemas neurotransmissores seratononérgicos e dopaminérgicos. Para além disso, inibe a actividade dos neurónios do rafe (importantes a nível visual e sensorial).
Não são conhecidas utilizações terapêuticas desta substância.


Origem


O LSD (ácido lisérgico dietilamida) foi sintetizado por Albert Hoffman em 1937, mas só em 1953 é que foram descobertos os seus efeitos alucinogéneos. Este químico alemão estava a trabalhar num laboratório suíço na síntese dos derivados do ácido lisérgico, uma substância que impede o sangramento excessivo após o parto. A descoberta dos efeitos do LSD verificou-se quando Hoffman ingeriu, de forma não intencional, um pouco desta substância e se viu obrigado a interromper o seu trabalho devido aos sintomas alucinatórios que estava a sentir.
Inicialmente, foi utilizado como recurso psicoterapêutico e para tratamento de alcoolismo e disfunções sexuais. Com o movimento hippie começa a ser utilizado de forma recreativa e provoca grande agitação nos Estados Unidos. O consumo do LSD difunde-se nos meios universitários norte-americanos, grupos de música pop, ambientes literários, etc. Lucy in the Sky with Diamonds, uma das mais conhecidas músicas dos Beatles, é uma alusão ao LSD.
Recentemente verificou-se um ligeiro aumento do consumo de LSD, provavelmente como resultado da influência do revivalismo dos anos 70.


Efeitos


Os efeitos variam consoante a personalidade do sujeito, o contexto (ambiente) e a qualidade do produto, podendo ser agradáveis ou muito desagradáveis. O LSD pode provocar ilusões, alucinações (auditivas e visuais), grande sensibilidade sensorial (cores mais brilhantes, percepção de sons imperceptíveis), sinestesias, experiências místicas, flashbacks, paranóia, alteração da noção temporal e espacial, confusão, pensamento desordenado, baforadas delirantes podendo conduzir a actos auto-agressivos (suicídio) e hetero-agressivos, despersonalização, perda do controlo emocional, sentimento de bem-estar, experiências de êxtase, euforia alternada com angústia, pânico, ansiedade, depressão, dificuldade de concentração, perturbações da memória, psicose por “má viagem”. Poderão ainda ocorrer náuseas, dilatação das pupilas, aumento da pressão arterial e do ritmo cardíaco, debilidade corporal, sonolência, aumento da temperatura corporal.
Estes efeitos duram entre 8 a 12 horas e aparecem cerca de 30/40 minutos após o consumo.


Riscos


Não existem provas das consequências físicas do consumo de LSD; apenas se conhecem as relacionadas com problemas psicológicos, como a depressão, ansiedade, psicose, etc.
O consumo do LSD poderá provocar a alteração total da percepção da realidade.
O flashback ou revivescência é o principal perigo do consumo. Nestas situações, o indivíduo volta a experimentar a vivência tida com a droga, sem que para tal tenha de a consumir de novo. Estes flashbacks podem ocorrer semanas após a ingestão da substância.
Em mulheres grávidas pode induzir a contracção das fibras do músculo uterino.
Há riscos de sobredosagem dada a percentagem muito variável de pureza do produto. É desaconselhável o consumo não acompanhado/isolado devido a riscos de distracção perceptiva.
Quando misturado com produtos do tipo anfetaminas torna-se mais perigoso.
Não consumir em caso de problemas de saúde mental, depressão ou crises de ansiedade.
Tolerância e Dependência
Parece existir tolerância, no entanto os estudos divergem. A tolerância desaparece rapidamente após alguns dias de abstinência. Pode criar dependência psicológica mas não cria dependência física.

Cenas I "Bomba"

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Cigarro.



POR QUE OS JOVENS COMEÇAM A FUMAR?
Crianças passam a conhecer o cigarro desde muito precocemente, porque vêem os adultos fumando. Pelas estatísticas brasileiras é comum o experimentar o cigarro desde o 1o grau, o que vai se tornando uso freqüente em um número significativo de estudantes do 2o grau. Hoje em dia, meninas fumam mais que meninos e filhos e filhas de pais fumantes fumam mais do que os de pais não fumantes. Fatores que propiciam o hábito de fumar são a aprovação por parte de adultos e a publicidade sobre cigarros, inclusive sob a forma de patrocínios de eventos esportivos, que mostram a aprovação da sociedade.
QUAIS SÃO AS LEIS SOBRE O USO DE CIGARROS?

É proibido o uso em locais públicos. É proibido fumar nas escolas, cinemas, teatros e em museus , bibliotecas e em locais fechados destinados a esportes;
Deve haver advertência sobre os perigos para a saúde nas carteiras de cigarro e nas publicidades ;
Há regulamentos sobre o uso de cigarro em instituições de saúde, vôos aéreos e transportes públicos;
É proibida a venda a menores de 18 anos;
Estão proibidas propagandas sobre o cigarro dirigidas a crianças.


COMO É O TRATAMENTO PARA DEPENDENTES DO FUMO?
Os melhores resultados são obtidos pelos pacientes muito motivados a parar de fumar e que fazem acompanhamento em centros de tratamento. As pessoas que se mantêm sem fumar por 5 a 10 anos têm os mesmos riscos de apresentar doenças associadas ao tabaco que não fumantes, ou seja, tornam-se iguais aos não fumantes.