quarta-feira, 30 de setembro de 2009
Componentes dos Grupos 3°E e 3°F.
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
Alcoolismo
A bebida alcoólica pode ser considerada como a droga mais vendida no planeta, e o alcoolismo, dela decorrente, é um sério problema de saúde pública mundial.
O abuso precoce da bebida O consumo exagerado de álcool na adolescência é um sério problema para o cérebro Pesquisas recentes sobre os efeitos do álcool no cérebro de adolescentes mostram que essa substância, consumida num padrão considerado nocivo, afeta as regiões responsáveis por habilidades como memória, aprendizado, autocontrole e principalmente a motivação.
Hipocampo Localização do hipocampo.
O hipocampo está ligado aos processos de memorização e aprendizado. Experimentos com ratos realizados na Universidade Duke, nos EUA, mostraram que, em cobaias adolescentes, o álcool tornou mais lenta do que em espécimes adultos a atividade dos neurônios envolvidos na formação de novas memórias. Conforme foi aumentada a dosagem de álcool, a atividade cessou completamente. Em adolescentes humanos, isso pode ser a explicação para os lapsos de memória durante o abuso do álcool. Antigamente, pensava-se que essa situação ocorria apenas em adultos.
Lobo frontal Lobos Cerebrais: a região de cor azul é onde encontra-se o lobo frontal. O lobo frontal está ligado à concentração, ao planejamento e à iniciativa; essa área é essencial para qualquer pessoa controlar o impulso e medir as consequências de seus próprios atos. Um estudo realizado na Universidade da Carolina do Norte submeteu ratos ao equivalente a quatro dias de intensa bebedeira. O dano cerebral nas cobaias adolescentes foi duas vezes maior do que nas adultas. Com base nisso, conclui-se que o consumo de álcool em larga escala na adolescência pode levar o adolescente, na fase adulta, a ter dificuldades para, entre outras coisas, tomar decisões e definir o que é certo ou errado para si.
O que é beber moderadamente?
Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), consideram-se bebedores moderados os homens que consomem menos do que 21 unidades de álcool por semana e mulheres que consomem até 14 unidades de álcool por semana. Cada unidade de álcool equivale à 10g de álcool, por exemplo 350ml de cerveja com 4% de álcool equivale à 1,5 unidades de álcool. Isto quer dizer que homens podem consumir no máximo por volta de 2 latas de cerveja por dia (ao longo do dia) e mulheres 1 lata. É importante ressaltar que não se deve consumir as 21 ou 14 unidades de álcool concentradas em um único dia, ou em poucos dias, isto poderá levar a pessoa a desenvolver problemas futuros (alcoolismo) ou imediatos (acidentes de trânsito, situações sociais embaraçosas, etc). Ao operar maquinas, dirigir veículos ou manipular instrumentos após ter bebido, não se conta com os mesmos reflexos, tendo em vista, que se encontram comprometidos pelos efeitos de entorpecência. São esses efeitos que explicam porque, na maioria dos países (como no Brasil) é ilegal dirigir veículos sob o efeito do álcool.
Efeitos maléficos do álcool
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), estudos apontam que o “consumo baixo ou moderado de álcool” resulta em uma redução no risco de doenças coronárias. Porém, a OMS adverte que “outros riscos para a saúde e o coração associados ao álcool não favorecem uma recomendação geral de seu uso”. Foi comprovado que o consumo moderado de álcool está associado a um maior risco de doença de Alzheimer e outras doenças senis, angina no peito, fraturas e osteoporose, diabetes, úlcera duodenal, cálculo biliar, hepatite A, linfomas, pedras nos rins, síndrome metabólica, câncer no pâncreas, doença de Parkinson, artrite reumática e gastrite. O consumo moderado também pode dificultar a memória e o aprendizado, e até piora a pontuação em testes de QI. Porém, um estudo sobre vinhos publicado na American Journal of Clinical Nutrition descobriu que vinhos sem álcool possuem os mesmos benefícios do vinho comum, e que o álcool pode reduzir os benefícios. Acredita-se que sejam os flavonóides presentes no vinho da uva que protegem contra doenças do coração e alguns tipos de câncer. Eles aceleram o sangue durante o consumo de bebida.
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
LSD
LSD
Apresentação
O LSD, também chamado de ácido, pills, cones ou trips é uma droga com acção alucinogénia ou psicadélica. A dietilamida do ácido lisérgico é sintetizada clandestinamente a partir da cravagem de um fungo do centeio (Claviceps purpúrea).
Pode apresentar a forma de barras, cápsulas, tiras de gelatina, micropontos ou folhas de papel secante (como selos ou autocolantes), sendo que uma dose média é de 50 a 75 microgramas. É consumido por via oral, absorção sub-lingual, injectada ou inalada.
Esta substância age sobre os sistemas neurotransmissores seratononérgicos e dopaminérgicos. Para além disso, inibe a actividade dos neurónios do rafe (importantes a nível visual e sensorial).
Não são conhecidas utilizações terapêuticas desta substância.
Origem
O LSD (ácido lisérgico dietilamida) foi sintetizado por Albert Hoffman em 1937, mas só em 1953 é que foram descobertos os seus efeitos alucinogéneos. Este químico alemão estava a trabalhar num laboratório suíço na síntese dos derivados do ácido lisérgico, uma substância que impede o sangramento excessivo após o parto. A descoberta dos efeitos do LSD verificou-se quando Hoffman ingeriu, de forma não intencional, um pouco desta substância e se viu obrigado a interromper o seu trabalho devido aos sintomas alucinatórios que estava a sentir.
Inicialmente, foi utilizado como recurso psicoterapêutico e para tratamento de alcoolismo e disfunções sexuais. Com o movimento hippie começa a ser utilizado de forma recreativa e provoca grande agitação nos Estados Unidos. O consumo do LSD difunde-se nos meios universitários norte-americanos, grupos de música pop, ambientes literários, etc. Lucy in the Sky with Diamonds, uma das mais conhecidas músicas dos Beatles, é uma alusão ao LSD.
Recentemente verificou-se um ligeiro aumento do consumo de LSD, provavelmente como resultado da influência do revivalismo dos anos 70.
Efeitos
Os efeitos variam consoante a personalidade do sujeito, o contexto (ambiente) e a qualidade do produto, podendo ser agradáveis ou muito desagradáveis. O LSD pode provocar ilusões, alucinações (auditivas e visuais), grande sensibilidade sensorial (cores mais brilhantes, percepção de sons imperceptíveis), sinestesias, experiências místicas, flashbacks, paranóia, alteração da noção temporal e espacial, confusão, pensamento desordenado, baforadas delirantes podendo conduzir a actos auto-agressivos (suicídio) e hetero-agressivos, despersonalização, perda do controlo emocional, sentimento de bem-estar, experiências de êxtase, euforia alternada com angústia, pânico, ansiedade, depressão, dificuldade de concentração, perturbações da memória, psicose por “má viagem”. Poderão ainda ocorrer náuseas, dilatação das pupilas, aumento da pressão arterial e do ritmo cardíaco, debilidade corporal, sonolência, aumento da temperatura corporal.
Estes efeitos duram entre 8 a 12 horas e aparecem cerca de 30/40 minutos após o consumo.
Riscos
Não existem provas das consequências físicas do consumo de LSD; apenas se conhecem as relacionadas com problemas psicológicos, como a depressão, ansiedade, psicose, etc.
O consumo do LSD poderá provocar a alteração total da percepção da realidade.
O flashback ou revivescência é o principal perigo do consumo. Nestas situações, o indivíduo volta a experimentar a vivência tida com a droga, sem que para tal tenha de a consumir de novo. Estes flashbacks podem ocorrer semanas após a ingestão da substância.
Em mulheres grávidas pode induzir a contracção das fibras do músculo uterino.
Há riscos de sobredosagem dada a percentagem muito variável de pureza do produto. É desaconselhável o consumo não acompanhado/isolado devido a riscos de distracção perceptiva.
Quando misturado com produtos do tipo anfetaminas torna-se mais perigoso.
Não consumir em caso de problemas de saúde mental, depressão ou crises de ansiedade.
Tolerância e Dependência
Parece existir tolerância, no entanto os estudos divergem. A tolerância desaparece rapidamente após alguns dias de abstinência. Pode criar dependência psicológica mas não cria dependência física.
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Cigarro.
O QUE É O CIGARRO?
O cigarro é um produto industrializado que contém as folhas secas da planta conhecida como tabaco (Nicotina rusticum e Nicotina tabacum). Outras preparações que contêm o tabaco são cachimbo, charuto, fumo em corda, palheiro e rapé. Todas as preparações que são fumadas apresentam substâncias muito parecidas.
Por outro lado, algumas vezes as folhas de tabaco são misturadas com drogas ilícitas, trazendo efeitos adicionais.
SÃO MUITAS AS PESSOAS QUE FUMAM?
Sim. Pesquisas no Brasil e no RS mostram que 30% a 50% da população fuma. Esta variação depende de diferentes graus de instrução e diferenças de idade. Um quinto das crianças brasileiras, entre 10 e 12 anos, já experimentaram cigarros.
O QUE COMPÕE A FUMAÇA DO CIGARRO?
Os componentes gasosos da fumaça como o monóxido de carbono (CO) e dióxido de carbono (CO2), são os responsáveis pela diminuição de oxigênio para os órgãos dos fumantes. Nicotina e alcatrão compõem a porção particulada da fumaça e depositam-se nos pulmões. A nicotina é responsável pelos efeitos prazeirosos do cigarro, pela dependência, pelo cheiro e cor marrom característicos do tabaco. Além da nicotina presente nas folhas de tabaco, cerca de 4.000 compostos são produzidos pela queima do cigarro, sendo o mais importante o alcatrão, que é cancerígeno.
QUAIS SÃO OS EFEITOS AGRADÁVEIS DO CIGARRO?
Os sintomas psicológicos e físicos do cigarro são bastante importantes e responsáveis pela dependência. Há maior clareza de pensamentos, maior atenção e capacidade de concentração, assim como o aumento da memória. Parecem também diminuir a irritabilidade e agressividade., relaxar a musculatura e diminuir o apetite.
QUAIS AS DOENÇAS QUE SÃO OCASIONADAS PELO FUMO?
Doenças isquêmicas do coração (como angina de peito ou infarto do miocárdio), isquemias ou hemorragias cerebrais, doença pulmonar obstrutiva crônica, e cânceres de pulmão, boca, laringe, esôfago e bexiga são as doenças relacionadas ao uso crônico do fumo e que levam à morte tanto de homens como de mulheres. As crianças que fumam faltam mais à escola do que as que não fumam, e têm mais propensão a doenças pulmonares. Quanto mais cedo o jovem se tornar fumante freqüente, maior a propensão para desenvolver doenças graves como as descritas acima.
O FUMO PRODUZ DEPENDÊNCIA?
Tanto a tolerância aos efeitos adversos agudos do cigarro, como a síndrome de abstinência assinalam a dependência à nicotina e contribuem para manter o hábito de fumar. A síndrome de abstinência ocorre depois das primeiras horas do último cigarro. O aumento de peso e a compulsão ( o desejo irreprimível de fumar) são manifestações tardias da retirada. Um quarto das pessoas relatam desejo de fumar até 5 a 9 anos depois de pararem. Portanto, as manifestações de abstinência são a principal causa para que a pessoa volte a fumar.
O QUE ACONTECE COM AS PESSOAS QUE CONVIVEM COM QUEM FUMA?
Estas pessoas são conhecidas como "fumantes passivos". Dependendo da ventilação do local e da concentração de fumaça de cigarros, em oito horas uma destas pessoas pode aspirar o equivalente a 1 a 4 cigarros fumados. As crianças são as mais atingidas, apresentando maior freqüência de problemas respiratórios agudos.
Também foi demonstrado que filhos de pais que fumam têm risco aumentado de apresentar um câncer quando ficar adulto.
POR QUE OS JOVENS COMEÇAM A FUMAR?
Crianças passam a conhecer o cigarro desde muito precocemente, porque vêem os adultos fumando. Pelas estatísticas brasileiras é comum o experimentar o cigarro desde o 1o grau, o que vai se tornando uso freqüente em um número significativo de estudantes do 2o grau. Hoje em dia, meninas fumam mais que meninos e filhos e filhas de pais fumantes fumam mais do que os de pais não fumantes. Fatores que propiciam o hábito de fumar são a aprovação por parte de adultos e a publicidade sobre cigarros, inclusive sob a forma de patrocínios de eventos esportivos, que mostram a aprovação da sociedade.
QUAIS SÃO AS LEIS SOBRE O USO DE CIGARROS?
É proibido o uso em locais públicos. É proibido fumar nas escolas, cinemas, teatros e em museus , bibliotecas e em locais fechados destinados a esportes;
Deve haver advertência sobre os perigos para a saúde nas carteiras de cigarro e nas publicidades ;
Há regulamentos sobre o uso de cigarro em instituições de saúde, vôos aéreos e transportes públicos;
É proibida a venda a menores de 18 anos;
Estão proibidas propagandas sobre o cigarro dirigidas a crianças.
COMO É O TRATAMENTO PARA DEPENDENTES DO FUMO?
Os melhores resultados são obtidos pelos pacientes muito motivados a parar de fumar e que fazem acompanhamento em centros de tratamento. As pessoas que se mantêm sem fumar por 5 a 10 anos têm os mesmos riscos de apresentar doenças associadas ao tabaco que não fumantes, ou seja, tornam-se iguais aos não fumantes.
Calmantes
O QUE SÃO OS ... CALMANTES?
São drogas ou medicamentos que deprimem o sistema nervoso central, causando desde sonolência até inconsciência. São mais conhecidos por diminuírem o nervosismo (ansiedade) e provocar sono. Neste grupo estão os benzodiazepínicos (p.ex.: diazepam), os barbitúricos e até o álcool.
PARA QUE SÃO USADOS?
Os principais efeitos são diminuição da ansiedade e da agitação e aumento do sono. Os benzodiazepínicos têm efeito calmante (ansiolítico e sedativo), hipnótico (produz sono), relaxante muscular e anticonvulsivante. São mais receitados em casos de ansiedade extrema ou falta de sono patológica (insônia). Fenobarbital, um barbitúrico, também é utilizado em alguns tipos de epilepsia.
QUAIS SÃO OS EFEITOS INDESEJADOS (COLATERAIS)?
Os benzodiazepínicos provocam sonolência e diminuem a coordenação motora e dificultam movimentos finos. Por isso, aumentam os riscos de acidentes. Também diminuem a memória e aumentam o apetite. Misturar com bebidas alcoólicas, ou seja, usar ao mesmo tempo, aumenta o risco de acidentes de trânsito. Doses muito altas ou a mistura com bebidas alcoólicas podem levar à intoxicação severa, com inconsciência e morte.
EXISTE ALGUM CALAMANTE QUE TORNA A PESSOA DEPENDENTE?
O uso prolongado (por mais de um mês) de qualquer calmante, pode ocasionar dependência. Existem pessoas que têm maior risco de se tornarem dependentes, como os alcoolistas e as crianças. Por isso, a utilização destes remédios deve ser sempre indicada e acompanhada por um médico e deve durar, no máximo, poucas semanas.
O QUE OCORRE QUANDO UMA PESSOA PÁRA DE USAR O REMÉDIO DEPOIS DE USÁ-LO POR MUITO TEMPO?
Ocorre síndrome de abstinência ( sintomas de retirada de droga) que pode ser leve ou bastante severa. O indivíduo pode sentir-se muito ansioso, agitado, e sem conseguir dormir (insônia). Pode ter tremores, tonturas, dores de cabeça e cãimbras. Sente náuseas, podendo vomitar, e pode apresentar diarréia. Um sintoma muito grave é a convulsão (ataques). Os sintomas podem durar de 5 a 20 dias, sendo que a ansiedade pode durar muito mais.Não é aconselhável que o dependente pare bruscamente de usar estes calmantes. E preciso procurar um local para tratamento.
EXISTE ALGUM CALMANTE QUE É USADO NA GRAVIDEZ?
QUAIS OS PROBLEMAS QUE PODEM CAUSAR TANTO NA MÃE QUANTO NA CRIANÇA?
Não existe nenhum calmante que possa ser utilizado na gravidez. Se isso for feito, a criança sofre risco de ter problemas ao nascer. Por exemplo, nascer com malformações, com depressão do sistema nervoso (fica muito sonolento, mamando pouco, com musculatura flácida, corpo amolecido) ou com sinais de dependência ao medicamento usado pela mãe.
O MÉDICO ME RECEITOU UM CALMANTE. DEVO USAR?
POR QUANTO TEMPO? CORRO RISCO DE ME TORNAR DEPENDENTE?
Receitar calmantes tem indicação precisa e as recomendações de seu médico de confiança devem ser seguidas. Estes remédios não devem ser usados por mais de um mês. Seguindo as instruções do médico e usando a medicação por menos do que este período não há risco de dependência. A chance de dependência aumenta com o tempo de uso e da dose de medicação.
CUIDADOS NECESSÁRIOS NO USO DE CALMANTES E HIPNÓTICOS
Estas drogas podem produzir dependência, se usadas em grande quantidade e por muito tempo. Por isto, só podem ser vendidas quando apresenta uma receita médica (tipo azul).
Não use os remédios indicados para os vizinhos, parentes ou amigos.
Não dê o remédio que foi receitado para você aos seus vizinhos, parentes ou amigos.
Siga corretamente as instruções de seu médico.
Caso você tenha compreendido bem as instruções do médico, pergunte tantas vezes quantas forem necessárias para que você possa usar o remédio corretamente.
Não use remédios vencidos.
Não acumule muita quantidade de remédios em casa.
Não troque as embalagens dos medicamentos.
Manter longe do alcance das crianças ou de pessoas com doenças psiquiátricas.
Se o remédio for tomado em dose alta, por acidente, ou por alguém que não deveria tomar, dirija-se imediatamente ao serviço de urgência e leve o nome do remédio.
Estimulantes.
São substâncias capazes de acelerar o funcionamento do cérebro, e com esta hiperexcitabilidade aumentam o estado de alerta, diminuem o sono e o apetite, e aumenta a capacidade física para o trabalho e esportes, apesar de diminuir o desempenho do usuário nestas atividades. Os estimulantes mais conhecidos são a cocaína, a anfetamina e derivados anfetamínicos (conhecidos como remédios para emagrecer). As anfetaminas também são conhecidas como bola, boleta, pedra.
O QUE SÃO ANFETAMINAS?
Muito mais freqüentemente são usadas com fim de abuso. Lembramos: só podem ser receitas por médicos.
1. por desportistas, para suportar um maior esforço,2. por estudantes, para manterem-se por um período de tempo acordados, ou3. por pessoas que utilizam álcool ou tranqüilizantes e desejam obter um efeito contrário aos mesmos.
Estudantes brasileiros, de primeiro e segundo graus, usam ilicitamente substâncias anfetamínicas para ficarem acordados ou pra diminuir o peso. Em Porto Alegre, compõe a terceira droga mais usada pelos estudantes, principalmente do sexo feminino.
Outras complicações são associadas com os efeitos das drogas, como:
irritabilidade, tensão, ansiedade, tremor fino e perda de peso (por deficiência alimentar);
problemas cardíacos, com aumento da pressão arterial e arritmias (coração bate em ritmos alterados);
associadas com a administração da droga, como problemas de infecção no local de injeção ou, até mesmo generalizada (AIDS, hepatites);
condições de emergência, tais como febre e convulsões ou psicose aguda pelo uso de doses muito altas.
DROGAS
O QUE É...SUBSTÂNCIA PSICOATIVA?
É toda e qualquer substância que age no cérebro, modificando o seu funcionamento, alterando o humor ou o comportamento.
Portanto, dentro deste grupo de substâncias existem:
1. medicamentos;
2.substâncias de aplicação na vida diária moderna;
3.substâncias que se transformaram em hábitos sociais do ser humano;
4. um grupo de drogas que ocasionam abuso e dependência e são ilegais.
O álcool e o tabaco são socialmente aceitos, assim como o uso de medicamentos prescritos pelos médicos ou, até recomendados por conhecidos. No entanto, é mal vista a mudança de comportamento produzida por qualquer das drogas legais.
Por outro lado, existem substâncias que não têm utilidade médica e são ilegais. Em geral, são substâncias que mudam mais intensamente o comportamento das pessoas e por serem ilegais podem alterar também a forma de vida dos indivíduos.
O QUE É...DROGA DE ABUSO?
Droga de abuso é qualquer substância ou preparação, com pouco uso médico usada primariamente pelos seus efeitos prazerosos, exóticos ou estimulantes. Dentre elas temos: o tabaco e o álcool, que são drogas sociais por excelência; os inalantes, a maconha, a cocaína, o LSD, a mescalina e extratos de cogumelos que são drogas ilícitas, substâncias que só devem ser usadas sob receita médica, como moderadores do apetite, estimulantes, calmantes, entre outras que também passam a ser drogas de abuso, quando utilizada para outros fins ou em excesso.
O abuso de drogas ocorre quando um indivíduo usa repetidamente uma droga, apesar de saber do problema social, de trabalho ou de saúde gerado pelo uso da droga. O uso freqüente de drogas em situações perigosas, como dirigir ou operar máquinas quando intoxicado também caracteriza abuso de drogas.
QUAIS SÃO OS SINAIS DE DEPENDÊNCIA?
Depois da primeira dose a pessoa sente vontade de repetir, mesmo quando prometeu só usar "um pouquinho".
Gasta muito do seu tempo para conseguir, usar ou se recuperar do uso da droga.
Se apresenta intoxicado (sob efeito da droga) ou com sinais de "falta" da droga nos horários em que deveria estar produzindo (exemplo: falta ao trabalho porque usou a droga ou porque precisa procurar a droga para se sentir "bem").
Se afasta da família, do trabalho ou dos divertimentos para ficar usando a droga sozinho ou com outros usuários da droga.
A pessoa não pára de usar a droga mesmo quando sabe que esta está lhe fazendo algum mal (saúde, psicológico ou social) porque usa há muito tempo ou em quantidades muito altas.
Ocorre tolerância, ou seja, a pessoa precisa usar maior quantidade da droga para sentir o mesmo efeito das primeiras vezes.
Se a pessoa parar de usar ou diminuir a quantidade da droga aparecem sintomas de abstinência, ou seja, o organismo "sente falta" da droga.
A pessoa usa a droga para não apresentar ou para diminuir os sintomas da abstinência.
Crack.
O que é?
O crack é uma mistura de cloridrato de cocaína (cocaína em pó), bicarbonato de sódio ou amónia e água destilada, que resulta em pequeninos grãos, fumados em cachimbos ( improvisados ou não). É mais barato que a cocaína mas, como seu efeito dura muito pouco, acaba sendo usado em maiores quantidades, o que torna o vício muito caro, pois seu consumo passa a ser maior.Estimulante seis vezes mais potente que a cocaína, o crack provoca dependência física e leva à morte por sua acção fulminante sobre o sistema nervoso central e cardíaco.
Quais são as reacções do crack? O que ele provoca no organismo?
O crack leva 15 segundos para chegar ao cérebro e já começa a produzir seus efeitos: forte aceleração dos batimentos cardíacos, aumento da pressão arterial, dilatação das pupilas, suor intenso, tremor muscular e excitação acentuada, sensações de aparente bem-estar, aumento da capacidade física e mental, indiferença à dor e ao cansaço. Mas, se os prazeres físicos e psíquicos chegam rápido com uma pedra de crack, os sintomas da síndrome de abstinência também não demoram a chegar. Em 15 minutos, surge de novo a necessidade de inalar a fumaça de outra pedra, caso contrário chegarão inevitavelmente o desgaste físico, a prostração e a depressão profunda.Estudiosos como o farmacologista Dr. F. Varella de Carvalho asseguram que "todo usuário de crack é um candidato à morte", porque ele pode provocar lesões cerebrais irreversíveis por causa de sua concentração no sistema nervoso central.
O crack é uma droga mais forte que as outras?
Sim, as pessoas que o experimentam sentem uma compulsão ( desejo incontrolável) de usá-lo de novo, estabelecendo rapidamente uma dependência física, pois querem manter o organismo em ritmo acelerado. As estatísticas do Denarc ( Departamento Estadual de Investigação sobre Narcóticos) indicam que, em Janeiro de 1992, dos 41 usuários que procuraram ajuda no Denarc, 10% usavam crack e, em Fevereiro desse mesmo ano, dos 147 usuários, já eram 20%. Esses usuários, em sua maioria, têm entre 15 e 25 anos de idade e vêm tanto de bairros pobres da periferia como de ricas mansões de bairros nobres.Como o crack é uma das drogas de mais altos poderes viciantes, a pessoa, só de experimentar, pode tornar-se um viciado. Ele não é, porém, das primeiras drogas que alguém experimenta. De um modo geral, o seu usuário já usa outras, principalmente cocaína, e passa a utilizar o crack por curiosidade, para sentir efeitos mais fortes, ou ainda por falta de dinheiro, já que ele é bem mais barato por grama do que a cocaína. Todavia, como o efeito do crack passa muito depressa, e o sofrimento por sua ausência no corpo vem em 15 minutos, o usuário usa-o em maior quantidade, fazendo gastos ainda maiores do que já vinha fazendo. Para conseguir, então, sustentar esse vício, as pessoas começam a usar qualquer método para comprá-lo. Submetidas às pressões do traficante e do próprio vício, já não dispõem de tempo para ganhar dinheiro honestamente; partem, portanto, para a ilegalidade: tráfico de drogas, aliciamento de novas pessoas para a droga, roubos, assaltos, etc.
Alcool.
(ÁLCOOL ETÍLICO; ETANOL)
fermentados (vinho, cerveja)
destilados (pinga, whisky, vodka, etc.)
Aspectos históricos
Toda a história da humanidade está permeada pelo consumo de álcool. Registros arqueológicos revelam que os primeiros indícios sobre o consumo de álcool pelo ser humano datam de aproximadamente 6000 a.C., sendo portanto, um costume extremamente antigo e que tem persistido por milhares de anos. A noção de álcool como uma substância divina, por exemplo, pode ser encontrada em inúmeros exemplos na mitologia, sendo talvez um dos fatores responsáveis pela manutenção do hábito de beber ao longo do tempo.
Inicialmente, as bebidas tinham conteúdo alcoólico relativamente baixo, como por exemplo o vinho e a cerveja, já que dependiam exclusivamente do processo de fermentação. Com o advento do processo de destilação, introduzido na Europa pelos árabes na Idade Média, surgiram novos tipos de bebidas alcoólicas, que passaram a ser utilizadas na sua forma destilada. Nesta época, este tipo de bebida passou a ser considerado como um remédio para todas as doenças, pois "dissipavam as preocupações mais rapidamente do que o vinho e a cerveja, além de produzirem um alívio mais eficiente da dor", surgindo então a palavra whisky (do gálico usquebaugh, que significa "água da vida").
A partir da Revolução Industrial, registrou-se um grande aumento na oferta deste tipo de bebida, contribuindo para um maior consumo e, conseqüentemente, gerando um aumento no número de pessoas que passaram a apresentar algum tipo de problema devido ao uso excessivo de álcool.
Aspectos gerais
Apesar do desconhecimento por parte da maioria das pessoas, o álcool também é considerado uma droga psicotrópica, pois ele atua no sistema nervoso central, provocando uma mudança no comportamento de quem o consome, além de ter potencial para desenvolver dependência.
O álcool é uma das poucas drogas psicotrópicas que tem seu consumo admitido e até incentivado pela sociedade. Esse é um dos motivos pelo qual ele é encarado de forma diferenciada, quando comparado com as demais drogas.
Apesar de sua ampla aceitação social, o consumo de bebidas alcoólicas, quando excessivo, passa a ser um problema. Além dos inúmeros acidentes de trânsito e da violência associada a episódios de embriaguez, o consumo de álcool a longo prazo, dependendo da dose, freqüência e circunstâncias, pode provocar um quadro de dependência conhecido como alcoolismo. Desta forma, o consumo inadequado do álcool é um importante problema de saúde pública, especialmente nas sociedades ocidentais, acarretando altos custos para sociedade e envolvendo questões, médicas, psicológicas, profissionais e familiares.
Efeitos agudos
A ingestão de álcool provoca diversos efeitos, que aparecem em duas fases distintas: uma estimulante e outra depressora.
Nos primeiros momentos após a ingestão de álcool, podem aparecer os efeitos estimulantes como euforia, desinibição e loquacidade (maior facilidade para falar). Com o passar do tempo, começam a aparecer os efeitos depressores como falta de coordenação motora, descontrole e sono. Quando o consumo é muito exagerado, o efeito depressor fica exacerbado, podendo até mesmo provocar o estado de coma.
Os efeitos do álcool variam de intensidade de acordo com as características pessoais. Por exemplo, uma pessoa acostumada a consumir bebidas alcoólicas sentirá os efeitos do álcool com menor intensidade, quando comparada com uma outra pessoa que não está acostumada a beber. Um outro exemplo está relacionado a estrutura física; uma pessoa com uma estrutura física de grande porte terá uma maior resistência aos efeitos do álcool.
O consumo de bebidas alcoólicas também pode desencadear alguns efeitos desagradáveis, como enrubecimento da face, dor de cabeça e um mal-estar geral. Esses efeitos são mais intensos para algumas pessoas cujo organismo tem dificuldade de metabolizar o álcool. Os orientais, em geral, tem uma maior probabilidade de sentir esses efeitos.
Álcool e Trânsito
A ingestão de álcool, mesmo em pequenas quantidades, diminui a coordenação motora e os reflexos, comprometendo a capacidade de dirigir veículos, ou operar outras máquinas. Pesquisas revelam que grande parte dos acidentes são provocados por motoristas que haviam bebido antes de dirigir. Neste sentido, segundo a legislação brasileira (Código Nacional de Trânsito, que passou a vigorar em janeiro de 1998) deverá ser penalizado todo o motorista que apresentar mais de 0,6 gramas de álcool por litro de sangue. A quantidade de álcool necessária para atingir essa concentração no sangue é equivalente a beber cerca de 600ml de cerveja (duas latas de cerveja ou três copos de chope), 200ml de vinho (duas taças) ou 80ml de destilados (duas doses).
Alcoolismo
Conforme já citado neste texto, a pessoa que consome bebidas alcoólicas de forma excessiva, ao longo do tempo, pode desenvolver dependência do álcool, condição esta conhecida como "alcoolismo". Os fatores que podem levar ao alcoolismo são variados, podendo ser de origem biológica, psicológica, sociocultural ou ainda ter a contribuição resultante de todos estes fatores. A dependência do álcool é uma condição freqüente, atingindo cerca de 5 a 10% da população adulta brasileira.
A transição do beber moderado ao beber problemático ocorre de forma lenta, tendo uma interface que, em geral, leva vários anos. Alguns dos sinais do beber problemático são: desenvolvimento da tolerância, ou seja, a necessidade de beber cada vez maiores quantidades de álcool para obter os mesmos efeitos; o aumento da importância do álcool na vida da pessoa; a percepção do "grande desejo" de beber e da falta de controle em relação a quando parar; síndrome de abstinência (aparecimento de sintomas desagradáveis após ter ficado algumas horas sem beber) e o aumento da ingestão de álcool para aliviar a síndrome de abstinência.
A síndrome de abstinência do álcool é um quadro que aparece pela redução ou parada brusca da ingestão de bebidas alcoólicas após um período de consumo crônico. A síndrome tem início 6-8 horas após a parada da ingestão de álcool, sendo caracterizada pelo tremor das mãos, acompanhado de distúrbios gastrointestinais, distúrbios de sono e um estado de inquietação geral (abstinência leve). Cerca de 5% dos que entram em abstinência leve evoluem para a síndrome de abstinência severa ou delirium tremens que, além da acentuação dos sinais e sintomas acima referidos, caracteriza-se por tremores generalizados, agitação intensa e desorientação no tempo e espaço.
Efeitos no resto do corpo
Os indivíduos dependentes do álcool podem desenvolver várias doenças. As mais freqüentes são as doenças do fígado (esteatose hepática, hepatite alcoólica e cirrose). Também são freqüentes problemas do aparelho digestivo (gastrite, síndrome de má absorção e pancreatite), no sistema cardiovascular (hipertensão e problemas no coração). Também são freqüentes os casos de polineurite alcoólica, caracterizada por dor, formigamento e câimbras nos membros inferiores.
Durante a gravidez
O consumo de bebidas alcóolicas durante a gestação pode trazer conseqüências para o recém-nascido, sendo que, quanto maior o consumo, maior a chance de prejudicar o feto. Desta forma, é recomendável que toda gestante evite o consumo de bebidas alcoólicas, não só ao longo da gestação como também durante todo o período de amamentação, pois o álcool pode passar para o bebê através do leite materno.
Cerca de um terço dos bebês de mães dependentes do ácool, que fizeram uso excessivo durante a gravidez, são afetados pela "Síndrome Fetal pelo Álcool". Os recém-nascidos apresentam sinais de irritação, mamam e dormem pouco, além de apresentarem tremores (sintomas que lembram a síndrome de abstinência). As crianças severamente afetadas e que conseguem sobreviver aos primeiros momentos de vida, podem apresentar problemas físicos e mentais que variam de intensidade de acordo com a gravidade do caso
Êxtase.
ÊXTASE
O QUE É O ÊXTASE?
É um derivado sintético da anfetamina, conhecido como 3,4- metilenodioximetanfetamina (MDMA). Também é conhecido como "ecstasy", "XTC", "Adam" e "droga do amor". Pode ser classificado tanto como um psicoestimulante, semelhante a cocaína e as anfetaminas, como também ser agrupado com os alucinógenos, devido as alucinações e "flashbacks", que causa, quando usado em doses muito altas.
Foi sintetizado na Alemanha, em 1914, como moderador do apetite, mas nunca foi comercializado. Na década de 70, essa droga era usada para fins de tratamento psicoterápico, mas quando o seu uso se tornou abusivo, promovendo lesões nos neurônios, passou a ser uma droga proibida.
COMO ELE É CONSUMIDO?
É consumido por via oral, na forma de cápsulas gelatinosas e em comprimidos, que são encontrados em várias cores, desenhos e tamanhos diferentes. Estas preparações são freqüentemente misturadas em sucos de frutas ou em outras bebidas.
Também é utilizado por via intra-nasal, em forma de pó. Alguns preparados feitos na rua podem conter também cafeína, LSD, anfetamina e outras substâncias alucinógenas.
QUEM UTILIZA ESSA DROGA?
Jovens e adolescentes fazem uso "recreacional" do êxtase associado ou não a outras drogas e bebidas. Usam para se sentirem mais desinibidos, simpáticos, próximos e íntimos das pessoas. Procuram alegria, euforia e energia. O uso ocorre principalmente nos finais de semana, nos clubes de dança ou festas, onde multidões dançam vigorosamente. As sessões de dança que duram toda noite, são chamadas de "raves". Estas festas com multidões de pessoas, altas temperaturas ambientais e muito barulho, podem propiciar ao usuário do êxtase desmaios e convulsões enquanto dançam, e, em casos mais graves, até a morte.
QUAIS OS EFEITOS QUE ACOMPANHAM O USO DO ÊXTASE?
Os efeitos aparecem de 20 a 60 min após a ingestão de doses moderadas da droga (75-100mg)e durando 2 a 4 horas.
Em doses baixas pode ocorrer: taquicardia, hipertensão (pressão alta), tremores, trismo ou bruxismo (rigidez na mandíbula), diminuição do apetite, insônia, náusea, cefaléia (dor de cabeça)e sudorese. A maioria dos efeitos desaparecem em 24 horas.
QUAIS OS PROBLEMAS CAUSADOS PELO USO?
Em casos de overdose, podem ocorrer arritmias cardíacas, taquicardia, palpitação, hipertensão arterial seguida de hipotensão, hipertemia fulminante (acima de 42°C), coagulação intravascular disseminada, insuficiência renal aguda, hepatotoxicidade e morte. O tempo estimado entre o uso e a morte varia de 2-60 horas dependendo de cada indivíduo. Alucinações visuais semelhantes ao alucinógeno mescalina podem ocorrer. Aumento da acuidade visual para cores, luminescência de objetos, além de dormência e formigamento nas extremidades também estão presentes.
Os efeitos associadas ao uso do êxtase podem ser:1) agudos: aqueles que acontecem até 24 horas após a ingestão, incluem por ansiedade, insônia, flashbacks, ataques de pânico e psicose; ou 2) sub-agudos: de 24 horas até um mês após o uso e incluem depressão, tonturas , ansiedade e irritação.3)Crônicos: após um mês de uso, podem aparecer: distúrbios de pânico, psicose, depressão, flashbacks e distúrbios da memória. O êxtase, a longo prazo causa toxicidade em neurônios serotonérgicos, incluindo danos permanentes no Sistema Nervoso Central, cérebro, e desordens neuropsiquiátricas.
Os efeitos residuais, que podem persistir por até 2 semanas incluem: insônia, fadiga, tontura, dores musculares, depressão, ansiedade, pânico, insônia e flashback.
O ÊXTASE CAUSA DEPENDÊNCIA?
Sim. O êxtase é considerado uma droga, que leva a dependência fisiológica, pois induz tolerância, é usado em doses maiores do que o planejado, é usado mesmo se tendo conhecimento dos efeitos adversos e, produz ressaca após o uso, caracterizada por insônia e cansaço.
QUAL O TRATAMENTO PARA INTOXICAÇÃO AGUDA POR ÊXTASE?
Amigos e parentes devem providenciar para que o usuário:
1. Tome bastante líquido para reidratar o corpo.
2. Use goma de mascar para ajudar na articulação da boca, evitar e aliviar o bruxismo.
3. Mantenha a temperatura do corpo resfriada, para isso aconselha-se não dançar, e se for o caso retirar a roupa, e deixá-lo em ambiente com ar condicionado.
O tratamento médico pode necessitar de:
4. Lavagens gástricas para desintoxicar o organismo.
5. Em casos de convulsões, tratamento com anticonvulsivantes ou sedativos.
Heroina,
QUAIS OS EFITOS IMEDIATOS PROVOCADOS PELA HEROÍNA?
Altas doses podem causar náuseas, vômitos e intenso prurido (coceira).
QUAIS OS PROBLEMAS CAUSADOS PELA HEROÍNA?
QUAIS OS EFEITOS A LONGO PRAZO CAUSADOS PELA HEROÍNA?
QUAIS OS SINTOMAS DE OVERDOSE POR HEROÍNA?
A tríade coma, respiração e pupilas muito diminuídas sugere fortemente intoxicação por opióides.
QUAL O TRATAMENTO DA OVERDOSE?
COMO A HEROÍNA AFETA A GRAVIDEZ?
A heroína pode causar aborto, parto prematuro, baixo peso fetal e morte do feto ao nascimento.
QUAL O TRATAMENTO DO USUÁRIO DE HEROÍNA?
Cocaina.
QUAIS OS TIPOS DE PREPARAÇÃO DE COCAÍNA?
Existem vários tipos de preparação de coca:
Pode conter contaminantes cáusticos.
POR QUE É USADA COM FIM DE ABUSO?
QUAIS OS EFEITOS ASSOCIADOS AO USO DA COCAÍNA?
QUAIS OS RISCOS DO USO DE COCAÍNA INJETÁVEL?
QUAIS OS PROBLEMAS DO USO DA COCAÍNA NA GRAVIDEZ?
EXISTE TRATAMENTO PARA O USUÁRIO DE COCAÍNA?